Fight with your bare hands about it now

Seu ciúme é como faca, como se ela estivesse em minha garganta, cortando as palavras, e outra em minha mente, cortando meus pensamentos. Você me faz perder a cabeça ao falar de você, me deixa com um dos piores sentimentos, a raiva.
Raiva de ter aceitado você entrar na minha vida, e ainda não ter te permitido sair dela.
E ao ver alguém parecido com você, minha saudade e raiva despertam.
Isso não é amor, é medo!
Você inventa coisas, você me magoa a distancia, e foi você que prometeu nunca me magoar. O que esta acontecendo?
Não vou te tratar como você me trata. Você vai ser o que é, uma pessoa na multidão.
Nada mais, mas por que você ainda fala de mim? Se tudo já acabou, por que você faz com que esse ciclo vicioso nunca pare, nunca. E eu me pego pensando ainda, se tudo tivesse dado certo, como seria, o que aconteceria?
Meu sentimento de medo volta, abrir os olhos para a vida real é mais difícil do que pensava.
Você me olha com os olhos de alguém que tem ódio, raiva e ao mesmo tempo saudades, por que ainda faz isso comigo? Por quê?
Você se diz campeão nessa batalha, mas quando a guerra começou?
Eu coloquei minha fé em você, mas você a jogou fora. E nem tudo que pensamos ser o certo é o certo, não é? Como meus olhos não viram isso antes?
Tudo tinha se acabado bem antes, antes de vermos até mesmo o começo de tudo isso.
Por que não toma coragem para vir falar comigo? Falar tudo que tem a dizer sobre mim, depois você pode se virar e seguir sua vida. Pode, eu prometo não mais te prender a mim.
Mas se você fizer isso, você não demonstrará fraqueza, não estará se rebaixando? Bem, você não sabe mais de nada da minha vida, não tem direito a mais nada, mas ainda tentar entrar nela.
Era como se tudo fosse um lindo jardim, porem a erva daninha veio, e acabou com tudo, e essa erva é o ciúme.
O ciúme, a faca que ainda machuca a minha garganta, e perfura meu coração.